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Os vereadores Lucivaldo Carvalho, Nilsinho, Escurinho e Cau de Lili se pronunciaram a favor do protesto, mas defenderam que "o aumento salarial dos vereadores, prefeito e vice, mais secretários municipais, de autoria do Legislativo e aprovado pelo Executivo é legal, e ocorre a cada quatro anos sustentado por uma Lei Municipal. Independente de aumento ou não o executivo realiza os repasses para a Câmara Municipal todos os meses, esta quita suas despesas, e o que sobra é repassado de volta ao executivo, que por sua vez pode utilizar como preferir."
Os vereadores também questionaram a ausência dos munícipes nas sessões da Casa Legislativa.
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Para Edson Moreira, outro integrante, o aumento é absurdo e os vereadores não atuam o necessário para tamanho merecimento.
A partir de 1 de janeiro de 2017, o o salário de cada um dos 13 vereadores de São Gonçalo dos Campos será de R$ 7.500 reais (hoje é de R$ 6.012). O salário do prefeito foi reajustado para R$ 15.000 reais (hoje é de R$ 12.500). O salário do vice-prefeito foi fixado em R$ 9.000 reais (hoje é de R$ 7.500) e o salário dos secretários municipais pulou para R$ 5.070 reais (hoje é de R$ 4.225). Todos sem gratificações e 13º terceiro.
O vereador Rogério Falcão votou contra o aumento nos subsídios dos vereadores, já que para cada função requer um projeto independente. Os últimos reajustes haviam ocorrido em 2012.
Além do protesto um abaixo assinado foi criado e o grupo já está recolhendo assinaturas para tentar revogar o aumento salarial. Uma petição online também foi criada na plataforma Avvaz, que já conta com mais de 500 assinaturas.
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