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O secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro, disse que a iniciação científica está sendo estimulada, cada vez mais, nas escolas. “Estas são apenas algumas das experiências que estão sendo desenvolvidas pelos nossos estudantes, com a orientação dos professores em sala de aula”, afirmou Pinheiro, ao destacar que estas e outras experiências serão expostas em Salvador agora, em novembro. “É importante destacar que estaremos reunindo mais de quatro mil estudantes para que apresentem seus projetos no Encontro Estudantil da rede estadual, a ser realizado de 21 a 23 de novembro, na Arena Fonte Nova. O encontro, aberto ao público, será um momento para que a população veja o que está acontecendo nas nossas escolas, por meio dos projetos não só de ciência, mas também de arte, cultura, esporte, inovação, tecnologia e empreendedorismo”, acrescentou.
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Já os estudantes Rodrigo Damasceno Sampaio, 16, Evelin Costa, ambos do 2º ano, do Colégio Estadual Ernesto Carneiro Ribeiro, localizado em Feira de Santana (113 km de Salvador), desenvolveram o projeto sobre a “matriz energética no Estado da Bahia: análise do potencial nuclear x potencial hidrelétrico”. O objetivo é difundir o conhecimento cientifico sobre os processos de produção (transformação) de energia. Rodrigo Sampaio destaca a relevância do projeto. “A pesquisa é importante devido a necessidade atual de se conhecer formas mais eficientes de exploração da energia e que causem o mínimo de impacto ambiental”, comenta o estudante.
A coordenadora do Projeto Ciência na Escola, Shirley Costa, acompanha a comitiva da rede estadual e fala sobre a importância desta representatividade. “Isto representa o compromisso do Estado, por meio do Programa Ciência na Escola, com a formação integral dos estudantes baianos, ao possibilitar aos mesmos a participação em um evento internacional, socializando suas produções, que foram desenvolvidas durante todo o ano, com a orientação de professores formados pelo Ciência na Escola, para promover a Educação Científica na rede estadual. Pretendemos, com isso, envolver os estudantes com o mundo da Ciência, com o incentivo à curiosidade, investigação científica e autonomia na produção do conhecimento, bem como na expressão criativa própria dos jovens”, afirmou.