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"Essa restrição não apresenta nenhum benefício. Tanto assim que não representa nem mesmo no setor de táxi em que o permissionário pode dispor de condutores auxiliares."
"Apesar de retirar a necessidade de autorização pelos municípios, o texto mantém a fiscalização pelas prefeituras, como explicou o relator da proposta em plenário, senador Eduardo Lopes, do PRB do Rio de Janeiro."
"E dentro da regra os aplicativos vão passar para a prefeitura o seu banco de dados. Porque a prefeitura tem que saber quem são, quantos são e de onde são. E aí a prefeitura exerce a fiscalização que ela quiser."
Durante a votação, o Partido dos Trabalhadores tentou aprovar uma emenda que limitava a 10% o valor cobrado pelas empresas sobre os serviços prestados por taxistas e os chamados uberistas. Mas o plenário rejeitou a sugestão. O líder do PT, Lindbergh Farias, do Rio de Janeiro, disse que a rejeição deste ponto prejudica os trabalhadores. Aprovada com modificações, a proposta retorna para a Câmara dos Deputados onde passará por nova votação. Da Rádio Senado, Paula Groba.
Paula Groba