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"Sim, eu tenho medo. Estamos no limite. Basta um incidente qualquer para ativar o gatilho da guerra", frisou o líder católico a jornalistas que o acompanham no avião até a América Latina. "Precisamos destruir as armas, trabalhar para o desarmamento nuclear".
A imagem dos dois irmãos foi registrada pelo fotógrafo Joseph Roger O'Donnell e remonta a um dos ataques nucleares do fim da Segunda Guerra Mundial, no qual 74 mil foram mortos após a rendição japonesa. O engajamento de Francisco contra as armas de destruição em massa acompanha a tensão retórica entre o presidente americano, Donald Trump, e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un.
O Papa Francisco iniciou, na manhã desta segunda-feira, sua 22ª viagem ao exterior, com destino ao Chile, onde ficará até 18 de janeiro, e ao Peru, com estada de 18 a 21 de janeiro.