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De acordo com a assessoria de Targino Machado, através de nota encaminhada à imprensa, no ano de 2017, 81 agências bancárias foram atacadas na Bahia. Também no ano passado, cinco policiais civis e 15 policiais militares foram assassinados no Estado.
Na nota o deputado afirma que "em nenhum sepultamento desses 20 policiais o governador e o secretário de Segurança Pública compareceram. Já no velório de um dirigente do MST, o chefe do Executivo fez questão de comparecer. O MST que é um movimento citado em tantas ilicitudes."
Em seguida fala sobre suas denúncias: "O diretor do Depin, Ricardo Esteves Brito foi afastado no ano passado, após minhas denúncias de corrupção."
Targino denunciou, na Casa Legislativa, que o diretor do Depin cometeu em 2014, em Feira de Santana, quando atuava como delegado coordenador de polícia. Ricardo Brito teria “prevaricado” e cometido “peculato” após ficar com R$13.298,00 apreendidos em uma ação da polícia. À época, Targino cobrou um posicionamento do governador e do secretário de Segurança Pública: “E aí, governador Rui Costa, vossa excelência aprovou este ato cometido pelo diretor do Depin ou está com medo de demiti-lo? Recomendo ao secretário de Segurança Pública e à vossa excelência que, por cautela, mandem investigar todos os atos do Depin.”
E os casos envolvendo autoridades da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP) parecem tomar proporções maiores, pois no Diário Oficial da Justiça (SSP) dessa segunda-feira (05), foi publicado que o Ministério Público (MP-BA) abriu um procedimento de investigação preliminar (que antecede o inquérito civil) contra o delegado-geral da Polícia Civil, Bernardino Brito Filho, após denúncias da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado da Bahia (Adpeb/Sindicato).
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Bernardino Brito Filho |
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Maurício Barbosa |
Por Sandro Araújo