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O atraso no pagamento ultrapassou o quinto dia útil e, sem nenhuma negociação por parte do governo, ficou decidido durante assembleia do sindicado que toda vez houver atraso os servidores cruzarão os braços. Os servidores exigem uma data certa para pagamento salarial, reajuste do mesmo, regularização dos problemas enfrentados por quem tem empréstimo consignado com desconto em folha, que por falta de repasse do governo o Banco transformou em empréstimo pessoal, descontando todo dinheiro que cair na conta do servidor, exigem também equipamentos de segurança individual para quem precisa, os EPI's e etc.
O serviço de coleta de lixo por exemplo está contando apenas com trabalhadores contratados. Os efetivos até compareceram aos postos de trabalho, porém estão de "braços cruzados".
O que se sabe segundo o governo é que desde meados de 2017 a prefeitura vem enfrentando problemas financeiros, com corte no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), sequestros de valores, gastos com pagamentos de acordos com o INSS, Embasa entre outros.
Por Sandro Araújo