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Segundo a coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE, Ana Maria Castelo, o aumento dos dois componentes deste indicador está melhorando também as expectativas em relação ao mercado de trabalho.
“A confiança subiu 0,8, foi o quarto mês consecutivo de alta desta confiança e os dois componentes deste indicador - tanto o que capta a percepção em relação aos negócios no momento corrente, quanto de expectativas - subiram; o de expectativa subiu um pouquinho mais. Com isto, está melhorando também as expectativas em relação ao mercado de trabalho.”
De acordo com Ana Maria Castelo, este é o maior nível desde dezembro de 2014, quando chegou a 88,8 pontos e, agora, depois da crise, que o mercado está apresentando resultados melhores, há uma expectativa mais positiva dos empresários.
“A gente está falando de indicadores que estão em um patamar muito baixo, a queda foi muito grande, mas já há uma percepção de que o pior ficou para trás e há uma expectativa mais positiva pela frente.”
Segundo o levantamento da FGV, a proporção de empresas que relatam redução no quadro de pessoal para os próximos meses caiu de 26,2% em dezembro de 2017, para 20,5% em dezembro de 2018.
Reportagem, Cintia Moreira
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