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A estimativa da agência de águas é de que os rejeitos atinjam a barragem da hidrelétrica em cerca de dois dias. A ANA é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, responsável pela implementação da gestão dos recursos hídricos no país.
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de MG informou que foi comunicada às 13h37, pelo gerente de segurança e emergências ambientais da Vale, do rompimento da barragem 1.
Segundo a secretaria, a Mina do Feijão e a barragem estão devidamente licenciados, sendo que, em dezembro de 2018, a Vale obteve licença para o reaproveitamento dos rejeitos dispostos na barragem e para o encerramento de atividades.
A secretaria também informou que a barragem não recebia rejeitos desde 2014 e tinha estabilidade garantida pelo auditor, conforme laudo elaborado em agosto de 2018.
Segundo os bombeiros, aeronaves estão resgatando pessoas ilhadas em diversos pontos. Às 15h50, os rejeitos atingiram o Rio Paraopeba.
O comando das operações de resgate foi montado no Centro Social do Córrego do Feijão, nas proximidades do campo de futebol e da igreja católica. O campo de futebol está sendo utilizado como área de avaliação e triagem das vítimas para atendimento médico, além de estacionamento. Estão mobilizado no local 51 bombeiros e 6 aeronaves. G1/BH
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