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De acordo com parte do ofício da PF nº 0326/2019, de 25/03/2019, que solicita documentos à Prefeitura, o intuito do agentes foi recolher informações detalhadas (documentos) sobre contas bancárias, (banco, agência e conta-corrente) que foram supostamente utilizadas no pagamento das empresas envolvidas.
Na manhã desta sexta-feira, 12, o SGAGORA entrou em contato com a PF/FSA, mas nenhuma informação a respeito pode ser repassada.
Curiosamente o ofício apresentado à prefeitura foi divulgado de forma não oficial, e por alguém de dentro da própria prefeitura que fotografou os agentes e teve contato direto com o documento. A pessoa também ocultou as empresas supostamente envolvidas na investigação. Em contato na tarde desta sexta-feira, 12, o prefeito Carlos Germano disse que está fornecendo todos os documentos, colaborando com a investigação e, sobre a divulgação do ofício, que não autorizou o vazamento. Germano não falou quais são as empresas supostamente envolvidas na investigação.
Na sexta-feira passada, 05, o ex-vereador Gonçalo Raimundo, enquanto prestava esclarecimentos após ter sido acusado por um vereador que o ex-edil está sendo investigado pela PF e MPF, neste mesmo inquérito, falou para a rádio São Gonçalo que quem pode detalhar mais este "processo" é a Transoares, umas das empresas supostamente envolvidas, e cujo herdeiro é o atual Procurador Geral do Município, o Dr. Gabriel Soares.
Em PF 13/06/2018, a PF também visitou a prefeitura de São Gonçalo, quando o Tribunal de Justiça da Bahia, autorizou o Ministério Público Estadual, a realizar Busca e Apreensão de documentos e informações relacionados à administração municipal de São Gonçalo dos Campos.
De acordo com a petição do MP, originária de denuncias, o prefeito Carlos Germano está sendo investigado por suposto crime de responsabilidade. Pessoas supostamente beneficiadas após às eleições de 2016 com contratos administrativos, cargos, empresas, assessorias, contábil e jurídica, composição da procuradoria do município, licitações, prestação de serviços na área de saúde e outras áreas, tudo faz parte das investigações do MP. Só com escritórios advocatícios foram gastos em 2017 quase R$ 900 mil reais. LEIA MAIS.
Por Sandro Araújo
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