Ela também defende um debate profundo no Senado a respeito das mudanças necessárias para que seja criado um modelo de Justiça no País, que chegue mais perto da população; que não criminalize a política, porque – segundo disse – juiz também tem posição política e tem partido, mesmo que não se filie a ele.
Para a parlamentar baiana, é preciso encontrar uma saída para que não haja apenas o fim do foro privilegiado, “como se isso fosse a grande questão que impedisse a realização da Justiça no Brasil”, mas também a tomada de providências que criem um ambiente realmente de realização da justiça, combatendo principalmente a perseguição política nos pequenos e médios municípios do País”.
“É preciso também que nós possamos corrigir outras distorções existentes em todos os fóruns de poder, no Poder Judiciário, no Poder Executivo e também aqui, os excessos do Legislativo”, finalizou.
Por Sandro Araújo
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