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Érica Almeida, que foi acompanhada de sua professora e orientadora Maria de Lourdes Ramos, conta que soube do resultado momentos antes de embarcar para Salvador, pois não pôde ficar até o final do evento. “O MOCINN foi uma grande oportunidade de compartilhamento de ideias. Conheci culturas de outros países, como o México, e fiz amizades com estudantes de outros estados. Quando recebi a notícia por mensagem, dentro do avião, eu quase passei mal de tanta emoção. Estou com o sentimento de dever cumprido”, revela.
A sua colega Rebeca Silveira, que não viajou para o Maranhão, soube da novidade momentos depois e, também, comemorou a conquista. “É muito gratificante saber que um projeto que desenvolvemos com muita dedicação teve visibilidade e reconhecimento em um evento de nível internacional. Realmente o projeto deu certo, pois conseguimos criar sujeitos ecológicos em nossa comunidade, porque o lixo não está mais sendo jogado de forma indevida”, comemora a estudante.
A orientadora Maria de Lourdes Ramos revela que ficou surpresa com o resultado. “Não esperava que fôssemos ficar com o primeiro lugar. Estou muito orgulhosa porque as meninas se dedicaram e estudaram muito para desenvolverem o projeto. Esse reconhecimento mostra que a escola pública tem condições de produzir Ciência e de transformar os alunos em pesquisadores preocupados em resolver problemas sociais. Nossa escola está localizada no bairro Barreiro, na periferia de Alagoinhas, e de fato estimula os estudantes à iniciação científica”, ressalta, entusiasmada. Foto: Divulgação
ASCOM/Educação